sexta-feira, 28 de março de 2008

SAÚDE - Mulheres são mais sujinhas que os homens



Comer na mesa de trabalho ajuda e muito na conquista desse título.
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, as mulheres são mais sujinhas que os homens.
Calma feministas de plantão, deixa eu me explicar direito, esse dado foi divulgado há pouco tempo através de um estudo realizado na Universidade de Arizona.
Para chegar a essa conclusão, que diga-se de passagem afeta nossa noção de superioridade sobre os homens, estudiosos focaram suas pesquisas somente em ambiente de trabalho, para isso foram visitados mais de cem escritórios em Nova York, Oregon, São Francisco e Washington.
Nesses locais as mesas de trabalhos femininas chamaram á atenção dos cientistas. Primeiro porque reúnem quatrocentas, isso minhas amigas quatrocentas vezes mais bactérias que os assentos sanitários dos locais de trabalho. E segundo porque analisando os objetos sobre as mesas onde trabalham, como telefones, grampeadores, teclados e itens pessoais foi constatado que nós reunimos de três a quatro vezes mais germes que uma mesa onde fica um ser de sexo oposto.
Parece inacreditável mais é verdade. Mas você deve estar se perguntando o porquê dessa constatação? Segundo o cientista Charles Gerba, líder da pesquisa alguns dos motivos são: que as mulheres utilizam mais cosméticos e loções, o que para Gerba são agentes potencializadores de microorganismos. Além disso mulheres possuem maior contato com crianças e costumam se alimentar sobre a mesa de trabalho.
Esse último dado mereceu uma atenção especial dos pesquisadores, pois indo mais a fundo na questão, observou-se que 75% das profissionais têm desejos e algumas até necessidade de se alimentar ali mesmo onde desempenha suas atividades.
Para conseguir manter a mesa de trabalho limpa e tentar diminuir esse número assustador rsss, Gerba dá um conselho “ Uma medida que auxilia bastante nessa redução é utilizar desinfetante nas mãos e limpar todos os dias as mesas de trabalho, essas medidas diminuem 25% o número de germes”.
Andressa Urbick

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